Márcio Cattaruzzi é o Presidente da Liga de Basquete Feminina. Nesta entrevista ele conta qual a realidade da Liga e qual a tendência de crescimento para o Basquetebol Feminino no futuro.
ER: Márcio, pode nos contar um pouco de sua trajetória até chegar à Presidência da LBF (Liga de Basquete Feminino)?
MC: Comecei gerenciando o clube da Pirelli que tinha 14 modalidades esportivas. Gerenciei o marketing da CBB (Confederação Brasileira de Basquetebol) nos três primeiros Campeonatos Nacionais de basquete feminino (1998, 1999 e 2000), pois não entendíamos como uma modalidade campeã mundial e medalhista olímpica não possuía um campeonato nacional. Gerenciei também um projeto de patrocínio da Bombril para a equipe de basquete feminino de São Caetano (SP). Organizei o Campeonato Nacional de 2009-2010, último campeonato sob responsabilidade da CBB e com base no trabalho realizado junto aos clubes, incentivamos a criação da Liga para o basquete feminino.
ER: Márcio, pode nos contar um pouco de sua trajetória até chegar à Presidência da LBF (Liga de Basquete Feminino)?
MC: Comecei gerenciando o clube da Pirelli que tinha 14 modalidades esportivas. Gerenciei o marketing da CBB (Confederação Brasileira de Basquetebol) nos três primeiros Campeonatos Nacionais de basquete feminino (1998, 1999 e 2000), pois não entendíamos como uma modalidade campeã mundial e medalhista olímpica não possuía um campeonato nacional. Gerenciei também um projeto de patrocínio da Bombril para a equipe de basquete feminino de São Caetano (SP). Organizei o Campeonato Nacional de 2009-2010, último campeonato sob responsabilidade da CBB e com base no trabalho realizado junto aos clubes, incentivamos a criação da Liga para o basquete feminino.
ER: Qual o balanço que você faz das duas temporadas da LBF?
ER: Qual a principal diferença entre o antigo Campeonato Nacional, organizado pela CBB, para a LBF?
MC: A
LBF se fortaleceu pela dedicação exclusiva à modalidade, fornecendo aos
clubes um apoio maior de infraestrutura (viagens, hospedagens,
arbitragens...), dando aos clubes maior participação nas decisões de
elaboração do regulamento, sistemas de disputa, etc...
ER: Por que o Basquete Feminino é muito mais forte no estado de São Paulo do que no restante do país?
MC: Não
só o feminino. O masculino também é mais forte em São Paulo pela
tradição e pelos Jogos Abertos (o basquete muito difundido no interior do
estado).
ER: Dos nove times da temporada 2011/12, apenas dois não eram de São Paulo. Como diversificar esta questão geográfica?
MC: Já
diversificamos e diversificaremos mais. Joinville (SC) e Mangueira em
2010-2011, Blumenau e Maranhão em 2011-2012 e para o próximo ano já teremos o
Sport do Recife (PE).
ER: Muitos torcedores de fora de São Paulo dizem não acompanhar a LBF porque é quase como um mini-campeonato Paulista. Você concorda?
MC: Não
concordo por várias razões e uma delas é o número de acessos ao nosso
site durante o último campeonato: nos cinco meses de campeonato, as cinco cidades
com maior número de acessos foram São Paulo, São Luis (MA), Rio de Janeiro
(sem equipes participantes), Americana (SP) e Ribeirão Preto (SP).
MC: Não
devemos comparar masculino e feminino. São realidades diferentes em
todos os esportes e em todo o mundo. Porém, temos hoje o basquete
feminino em plena ascensão, com uma exposição na mídia muito forte.
Muito bem!
ResponderExcluirAbraços Esportivos!
Valeu!
ResponderExcluirEle tá falando da WNBA né...
ResponderExcluirEstrutura, mídia, investimwento, etc...Onde?
Está melhorando!
ResponderExcluir1Eu acho que as empresas devem apoiar a saúde muito todos os esportes, pois isso ajuda muito a todos faz as pessoas têm uma saúde melhor. Então, eu acho que são importantes organizações de grande porte, como amil e outros.
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