José Carlos Rodrigues Júnior é o atual Gerente de Esportes do Botafogo FR.
ER: Juca, para começar pode nos contar um pouco de sua trajetória no esporte e como chegou a Diretor dos Esportes do Botafogo?
JCR: Sou bisneto, neto, filho e pai de botafoguenses. Formado em administração de empresas, com especialização em gestão e marketing esportivo. Já fiz parte do Conselho Deliberativo do Botafogo, além de exercer as funções de diretor financeiro, diretor de Futsal, diretor de Voleibol e em 2010, passei a trabalhar com os Esportes Gerais do Botafogo. A partir de 2012, passei acumular a gerência de Voleibol com a parte institucional dos Esportes Gerais.
ER: O que muda com a saída do Miguel Ângelo da Luz dos Esportes Amadores do Botafogo?
JCR: O Presidente Maurício Assumpção e toda a sua diretoria resolveram implantar um novo modelo de negócio. Neste modelo, não existe mais a figura central do Diretor de Esportes. Cada modalidade tem o seu próprio diretor que trabalha em conjunto com o gerente ou coordenador. Além disso, será apresentado em breve um novo Projeto Olímpico para o clube.
ER: O Botafogo hoje tem Basquete, Futebol de Praia, Futebol Society, Futsal, Natação, Pólo Aquático, Remo, Vôlei de Praia e Voleibol. Vem alguma modalidade nova pela frente?
JCR: Todos estes esportes funcionam com orçamentos próprios. Caso surjam projetos com este mesmo perfil, estaremos prontos para analisá-los. Pessoalmente, gostaria de ver o Botafogo disputando competições de Ginástica Artística, Handebol e Judô.
ER: O Botafogo reinaugurou recentemente seu Parque Aquático, mas dois esportes continuaram excluídos do clube. Nado Sincronizado e Saltos Ornamentais. Por que?
JCR: Não existe um projeto para estes esportes no momento.
ER: O Botafogo revela inúmeros atletas, mas diante de investidas de Flamengo e Fluminense, não consegue segurá-los. Por que? O que estes clubes oferecem que o Botafogo não oferece?
JCR: Da mesma maneira que o Botafogo também busca atletas nestes e em outros clubes. No Voleibol, por exemplo, trouxemos o melhor mirim do Rio de Janeiro e eleito o melhor atacante da Taça Paranã, Daniel Martins, que jogava no Fluminense, além de Fábio Voigt (Seleção Carioca) que jogava no Flamengo. Não existe mais esta máxima do Botafogo perder atletas para Flamengo e Fluminense.
ER: Em Abril de 2011, entrevistamos o Miguel Ângelo da Luz e ele falou da dificuldade do Botafogo em conseguir patrocínio para os esportes olímpicos. O problema persiste em 2012?JCR: Com este novo modelo de negócio acreditamos melhorar este cenário.
ER: Como funciona a parceria Botafogo/Casa de España/Macaé Sports para o Futsal Masculino?
JCR: A parceria consolidada Botafogo/Casa de España ganhou agora o apoio de Macaé, o que nos faz acreditar em novas e maiores conquistas.
ER: Em 2009, os jogadores do Botafogo foram agredidos por torcedores do Fluminense na Final do Estadual de Pólo Aquático. Este caso ainda corre pelo tapetão?
JCR: Sim, continua.
ER: Ano passado, Miguel Ângelo da Luz acreditava no título Estadual de Remo, que quebraria um jejum de 60 anos sem esta conquista. A previsão não se concretizou. Será que este ano é possível derrotar o Flamengo?
JCR: O Remo do Botafogo a cada ano se estrutura e evolui mais. Temos a melhor equipe masculina do Brasil. Com o naipe feminino sendo reforçado, temos certeza que quebraremos este jejum.
ER: A parceria do Botafogo com a Vale do Rio Doce para o clube oferecer aulas de Atletismo e montar equipes deste esporte ainda não se concretizou, correto? Você não acha importante o Botafogo resgatar sua tradição de ser um dos maiores formadores e gloriosos clubes de Atletismo do Brasil?
JCR: Importante eu acho, mas a parceria não previa isto. Previa apenas a utilização das instalações do Engenhão.
ER: Ainda existe o Projeto Engenhão Olímpico (o anexo do estádio abrigaria escolinhas de Esgrima, Ginástica Artística, Jiu-Jitsu, Judô e Tenis de Mesa)?
JCR: Não.
ER: Quando o Botafogo voltará a ter uma equipe adulta de basquete, seja feminina ou masculina?
JCR: Com este novo modelo, temos a certeza que isto aconterá.
ER: Quando o Botafogo terá uma equipe adulta de vôlei, seja feminina ou masculina?
JCR: Já temos uma equipe que sempre disputa as competições estaduais, mas para a disputa da Superliga, fica a mesma resposta para a questão do basquete.
ER: O que o torcedor alvi-negro pode esperar dos esportes olímpicos do clube este ano?
JCR: Repito as palavras ditas pelo Presidente quando da apresentação do basquetebol este ano: "Vamos lançar um projeto para revolucionar os esportes olímpicos. Quero que o nosso basquete, vôlei, natação e pólo aquático sejam referência. Estamos mudando o modelo e vamos em busca do sucesso. Quem acreditar, abrace e fique com a gente. Teremos equipes de ponta para disputar as principais competições".
ER: Juca, para começar pode nos contar um pouco de sua trajetória no esporte e como chegou a Diretor dos Esportes do Botafogo?
JCR: Sou bisneto, neto, filho e pai de botafoguenses. Formado em administração de empresas, com especialização em gestão e marketing esportivo. Já fiz parte do Conselho Deliberativo do Botafogo, além de exercer as funções de diretor financeiro, diretor de Futsal, diretor de Voleibol e em 2010, passei a trabalhar com os Esportes Gerais do Botafogo. A partir de 2012, passei acumular a gerência de Voleibol com a parte institucional dos Esportes Gerais.
ER: O que muda com a saída do Miguel Ângelo da Luz dos Esportes Amadores do Botafogo?
JCR: O Presidente Maurício Assumpção e toda a sua diretoria resolveram implantar um novo modelo de negócio. Neste modelo, não existe mais a figura central do Diretor de Esportes. Cada modalidade tem o seu próprio diretor que trabalha em conjunto com o gerente ou coordenador. Além disso, será apresentado em breve um novo Projeto Olímpico para o clube.
ER: O Botafogo hoje tem Basquete, Futebol de Praia, Futebol Society, Futsal, Natação, Pólo Aquático, Remo, Vôlei de Praia e Voleibol. Vem alguma modalidade nova pela frente?
JCR: Todos estes esportes funcionam com orçamentos próprios. Caso surjam projetos com este mesmo perfil, estaremos prontos para analisá-los. Pessoalmente, gostaria de ver o Botafogo disputando competições de Ginástica Artística, Handebol e Judô.
ER: O Botafogo reinaugurou recentemente seu Parque Aquático, mas dois esportes continuaram excluídos do clube. Nado Sincronizado e Saltos Ornamentais. Por que?
JCR: Não existe um projeto para estes esportes no momento.
ER: O Botafogo revela inúmeros atletas, mas diante de investidas de Flamengo e Fluminense, não consegue segurá-los. Por que? O que estes clubes oferecem que o Botafogo não oferece?
JCR: Da mesma maneira que o Botafogo também busca atletas nestes e em outros clubes. No Voleibol, por exemplo, trouxemos o melhor mirim do Rio de Janeiro e eleito o melhor atacante da Taça Paranã, Daniel Martins, que jogava no Fluminense, além de Fábio Voigt (Seleção Carioca) que jogava no Flamengo. Não existe mais esta máxima do Botafogo perder atletas para Flamengo e Fluminense.
ER: Em Abril de 2011, entrevistamos o Miguel Ângelo da Luz e ele falou da dificuldade do Botafogo em conseguir patrocínio para os esportes olímpicos. O problema persiste em 2012?JCR: Com este novo modelo de negócio acreditamos melhorar este cenário.
ER: Como funciona a parceria Botafogo/Casa de España/Macaé Sports para o Futsal Masculino?
JCR: A parceria consolidada Botafogo/Casa de España ganhou agora o apoio de Macaé, o que nos faz acreditar em novas e maiores conquistas.
ER: Em 2009, os jogadores do Botafogo foram agredidos por torcedores do Fluminense na Final do Estadual de Pólo Aquático. Este caso ainda corre pelo tapetão?
JCR: Sim, continua.
ER: Ano passado, Miguel Ângelo da Luz acreditava no título Estadual de Remo, que quebraria um jejum de 60 anos sem esta conquista. A previsão não se concretizou. Será que este ano é possível derrotar o Flamengo?
JCR: O Remo do Botafogo a cada ano se estrutura e evolui mais. Temos a melhor equipe masculina do Brasil. Com o naipe feminino sendo reforçado, temos certeza que quebraremos este jejum.
ER: A parceria do Botafogo com a Vale do Rio Doce para o clube oferecer aulas de Atletismo e montar equipes deste esporte ainda não se concretizou, correto? Você não acha importante o Botafogo resgatar sua tradição de ser um dos maiores formadores e gloriosos clubes de Atletismo do Brasil?
JCR: Importante eu acho, mas a parceria não previa isto. Previa apenas a utilização das instalações do Engenhão.
ER: Ainda existe o Projeto Engenhão Olímpico (o anexo do estádio abrigaria escolinhas de Esgrima, Ginástica Artística, Jiu-Jitsu, Judô e Tenis de Mesa)?
JCR: Não.
ER: Quando o Botafogo voltará a ter uma equipe adulta de basquete, seja feminina ou masculina?
JCR: Com este novo modelo, temos a certeza que isto aconterá.
ER: Quando o Botafogo terá uma equipe adulta de vôlei, seja feminina ou masculina?
JCR: Já temos uma equipe que sempre disputa as competições estaduais, mas para a disputa da Superliga, fica a mesma resposta para a questão do basquete.
ER: O que o torcedor alvi-negro pode esperar dos esportes olímpicos do clube este ano?
JCR: Repito as palavras ditas pelo Presidente quando da apresentação do basquetebol este ano: "Vamos lançar um projeto para revolucionar os esportes olímpicos. Quero que o nosso basquete, vôlei, natação e pólo aquático sejam referência. Estamos mudando o modelo e vamos em busca do sucesso. Quem acreditar, abrace e fique com a gente. Teremos equipes de ponta para disputar as principais competições".
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