O problema de estrutura nos parques aquáticos dos clubes cariocas vem afetando seus desempenhos nos últimos vinte anos. Depois de 52 anos, o Fluminense reformou seu parque aquático. Mas sem patrocínio, ainda não conseguiu ter uma equipe competitiva e não chegou a um acordo com Kaio Márcio, principal nadador tricolor dos últimos dois anos. Mesmo assim, o tricolor ainda tem a melhor equipe do Rio.
No Flamengo, só se fala em reformar o Parque Aquático Fadel Fadel mas a nova diretoria já declarou inúmeras vezes que a prioridade é pagar dívidas acumuladas nas últimas gestões. A tão sonhada arquibancada de concreto da piscina principal nunca fica pronta.
Já Manoel Santos, Vice-Presidente de Patrimônio do Vasco da Gama tomou a decisão de interditar o Parque Aquático de São Januário. Não foi necessário chamar engenheiros ou corpo de bombeiros para vistoriar as instalações. As marquises e cadeiras estão comprometidas correndo risco de desabamento. Por isso, o clube vai esvaziar todas as piscinas em fevereiro e quando tiver dinheiro vai reformar todo o complexo.
Mas como o Vasco negocia com uma empresa a construção de uma arena em São Januário, é provável que o Vasco precise demolir de uma vez por todas o Parque Aquático, que tinha estrutura para Natação, Saltos Ornamentais, Nado Sincronizado e Polo Aquático. Isso está em estudo mas sua possibilidade é real.
As escolinhas destes esportes estão fechadas e é provável que os atletas federados deixem o clube imediatamente.
Fonte da Foto: http://www.aovascotudo.com/
Eis nossa pesquisa anual dos louros colhidos pelos clubes poli-esportivos do Rio de Janeiro. Confira!
