Tiago Camilo é judoca do EC Pinheiros (SP) e da seleção brasileiro, sendo um dos principais judocas nacionais da atualidade. Confira a entrevista que fizemos com ele.
ER: Tiago, como você começou no Judô?
TC: Comecei com 5 anos em Bastos com o incentivo do meu pai.
ER: Quando percebeu que seria um atleta de ponta?
TC: Com 14 para 15 anos eu decidi que era isso que eu queria fazer, lutar em uma Olimpíada. Ser atleta de ponta foi conseqüência de todo o trabalho até aqui.
ER: Qual medalha te marcou mais: a prata olímpica ou ouro no Mundial?
TC: Cada medalha tem seu sentimento e sua importância e as duas tem um peso muito importante na minha carreira.
ER: Estas medalhas também foram o momento mais marcante de tua carreira?
TC: Toda grande conquista sempre marca a carreira de um atleta e não foi diferente.
ER: Hoje você compete pelo EC Pinheiros (SP). Por quais clubes você passou ao longo de sua carreira?
TC: Eu passei pelo Volkswagen Clube (SP), A.D. São Caetano (SP), Sogipa (RS) e hoje estou no Esporte Clube Pinheiros.
ER: Você acredita que o Pinheiros tenha a melhor estrutura do Brasil para os judocas de alta performance?
TC: Sem dúvida alguma. É a melhor estrutura do Brasil.
ER: Quais os clubes favoritos para conquistar o Grand Prix deste ano?
TC: Esporte Clube Pinheiros, Minas Tênis Clube, São Caetano e SOGIPA.
ER: Como você viu o desempenho do judô brasileiro em Londres 2012?
TC: O Brasil teve o melhor desempenho de toda a história.
ER: Em Londres 2012, você venceu as três primeiras lutas e perdeu as duas seguintes. Dava para ter ido mais longe? O que aconteceu?
ER: Você acredita que o Judô brasileiro possa ter um desempenho melhor no Rio 2016?
ER: Deseja deixar um recado final para a torcida brasileira?
TC: Acompanhem e torçam para os atletas brasileiros na preparação dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
ER: Tiago, como você começou no Judô?
TC: Comecei com 5 anos em Bastos com o incentivo do meu pai.
ER: Quando percebeu que seria um atleta de ponta?
TC: Com 14 para 15 anos eu decidi que era isso que eu queria fazer, lutar em uma Olimpíada. Ser atleta de ponta foi conseqüência de todo o trabalho até aqui.
ER: Qual medalha te marcou mais: a prata olímpica ou ouro no Mundial?
TC: Cada medalha tem seu sentimento e sua importância e as duas tem um peso muito importante na minha carreira.
ER: Estas medalhas também foram o momento mais marcante de tua carreira?
TC: Toda grande conquista sempre marca a carreira de um atleta e não foi diferente.
ER: Hoje você compete pelo EC Pinheiros (SP). Por quais clubes você passou ao longo de sua carreira?
TC: Eu passei pelo Volkswagen Clube (SP), A.D. São Caetano (SP), Sogipa (RS) e hoje estou no Esporte Clube Pinheiros.
ER: Você acredita que o Pinheiros tenha a melhor estrutura do Brasil para os judocas de alta performance?
TC: Sem dúvida alguma. É a melhor estrutura do Brasil.
ER: Quais os clubes favoritos para conquistar o Grand Prix deste ano?
TC: Esporte Clube Pinheiros, Minas Tênis Clube, São Caetano e SOGIPA.
ER: Como você viu o desempenho do judô brasileiro em Londres 2012?
TC: O Brasil teve o melhor desempenho de toda a história.
ER: Em Londres 2012, você venceu as três primeiras lutas e perdeu as duas seguintes. Dava para ter ido mais longe? O que aconteceu?
TC: Em
Olimpíadas, as lutas são decididas por detalhes e ter saído de lá sem
medalha foi muito triste para mim mas de toda derrota se tira um
aprendizado.
ER: Você acredita que o Judô brasileiro possa ter um desempenho melhor no Rio 2016?
TC: Acredito, se fizer os investimentos necessários e corretos.
ER: Você já está com 30 anos. Vai tentar uma vaga na próxima Olimpíada?
TC: Vou tentar mais uma Olimpíada. Lutarei até 2016.
ER: O que pretende fazer depois de encerrar sua carreira como judoca?
TC: Ainda não decidi mas trabalharei no desenvolvimento do esporte.
ER: Deseja deixar um recado final para a torcida brasileira?
TC: Acompanhem e torçam para os atletas brasileiros na preparação dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
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