Entrevistamos o atleta Diogo Silva, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres no Tae Kwon Do.
ER: Diogo, com que idade você começou no Tae Kwon Do?
DS: Com sete anos.
ER: É verdade que você brigava muito na rua antes de entrar para o esporte?
DS: Não, apenas era um garoto muito ativo.
ER: Por que Tae Kwon Do e não outra luta como Judô ou Karatê?
DS: Era a academia de arte marcial mais próxima da minha residência.
DS: Era a academia de arte marcial mais próxima da minha residência.
ER: Qual o momento mais marcante de sua carreira? A Medalha de Ouro nos
Jogos Pan-Americanos do Rio 2007 ou participar de duas Olimpíadas?
DS: Os Jogos Olímpicos de Londres 2012.
DS: Os Jogos Olímpicos de Londres 2012.
ER: Por quais clubes e ou academias você competiu ao longo de sua carreira?
DS: Won-Hyo Ponte Preta (SP), São Caetano (SP), São Bernardo do Campo (SP), Londrina (PR) e Piracicaba (SP).
DS: Won-Hyo Ponte Preta (SP), São Caetano (SP), São Bernardo do Campo (SP), Londrina (PR) e Piracicaba (SP).
ER: Como foi competir pela Ponte Preta, que é um clube de futebol, com milhares de torcedores?
DS: Tenho carinho especial por todos de lá. Foi o lugar que alavancou a minha carreira.
DS: Tenho carinho especial por todos de lá. Foi o lugar que alavancou a minha carreira.
ER: Você recentemente conseguiu um patrocínio da Universidade Gama Filho,
do Rio de Janeiro. É possível que você venha competir pela UGF no Rio?
DS: Este patrocínio aconteceu apenas no papel. Aliás, a UGF fez irmos até o Rio de Janeiro assinarmos o contrato, porém não nos devolveu o contrato assinado e nunca recebi por este acordo! Estamos aguardando uma posição da UGF para esclarecer as coisas, pois só falam para esperar.
DS: Este patrocínio aconteceu apenas no papel. Aliás, a UGF fez irmos até o Rio de Janeiro assinarmos o contrato, porém não nos devolveu o contrato assinado e nunca recebi por este acordo! Estamos aguardando uma posição da UGF para esclarecer as coisas, pois só falam para esperar.
ER:
No Rio, o Fluminense contratou Natália Falavigna em 2011. No entanto, o
clube não tem escolinha de Tae Kwon Do e ela pouco compete pelo clube,
já que há poucas competições interclubes. Como fazer para os clubes de
massa abrirem as portas para o Tae Kwon Do e haver mais competições
interclubes?
DS: Acho difícil clubes de futebol abrirem esse espaço, pois são clubes de futebol, focados no futebol e seus resultados.
DS: Acho difícil clubes de futebol abrirem esse espaço, pois são clubes de futebol, focados no futebol e seus resultados.
ER: Sua preparação para Rio 2016 já começou?
DS: Sim, logo depois de Londres já iniciei treinamento para o Rio.
DS: Sim, logo depois de Londres já iniciei treinamento para o Rio.
ER: É possível sonhar com uma medalha olímpica no Rio 2016?
DS: Sim. Não vou desistir até conseguir.
DS: Sim. Não vou desistir até conseguir.
ER: Por que o Tae Kwon Do não é tão popular como o Judô no Brasil?
DS: Por causa da técnica nos chutes.
DS: Por causa da técnica nos chutes.
ER: Como você vê o investimento do governo no esporte, e especificamente no Tae Kwon Do, visando os próximos Jogos Olímpicos?
DS: Acredito que para o ano que vem muita coisa vai melhorar.
DS: Acredito que para o ano que vem muita coisa vai melhorar.
ER: Você acredita num desempenho melhor do Tae Kwon Do brasileiro no Rio 2016?
DS: Sim, acredito que traremos duas medalhas.
DS: Sim, acredito que traremos duas medalhas.
ER: Deseja deixar um último recado para a torcida brasileira?
DS: Vá em busca de seus sonhos.
DS: Vá em busca de seus sonhos.
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