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domingo, 17 de março de 2013

Entrevista com Lyon Aragão, Técnico de Patinação

Lyon Aragão é um especialista em todas as modalidades da Patinação. Nesta entrevista, ele nos conta um pouco da realidade deste esporte, que ele ajuda a crescer.


ER: Pode nos contar um pouco de sua trajetória na Patinação?
LA: Como grande parte dos patinadores, tive meu primeiro contato com os patins ainda criança, perto de meus 6 anos de idade, com os patins quads. Aos 10 anos fiz parte da febre do inline em 94. De lá em diante essas rodinhas fizeram parte da minha vida. Comecei minha aventura com o agressive inline, procurando rampas perto de casa, e com a idade fui em busca pela cidade em locais adequados para fazer as manobras radicais. Mantive o hobby da patinação em seguida, chegando a participar em filmagens de forma demonstrativa. Em um determinado momento da minha vida, aos 19 anos, já numa carreira promissora no trabalho na área de eletrônica, me veio a oportunidade de dar aulas durante o fim de semana, algo que já realizava de forma não consciente com os colegas que apareciam para aprender mais sobre a modalidade. O grupo Rio Inline, mas especificadamente seus fundadores, que me deram a possibilidade de transformar a brincadeira de dar aulas em algo sério e produtivo. Em pouco tempo havia largado meu trabalho assalariado pela aventura de orientar sobre as rodas. Na época estudava Física na UFRJ, e me transferi para a Educação-Física com o propósito de fundamentar meu conhecimento sobre os patins e entender melhor como o corpo funcionava. Nesse meio tempo eu deixava de ser somente o professor de radical e passava a aprender algumas modalidades de patinação: Fitness, Velocidade, Slalom ... Nesses anos fiz cursos de instrução e arbitragem, fui árbitro dos Jogos-Panamericanos no Rio, dentre outros eventos menores. Fiz matérias com diversos canais de comunicação, propagando a patinação e meu trabalho. Juntei uma equipe para a realização de eventos que continham patinação, propagandas e todo envolvimento de patins para mídias diversas. Realizei um curso para a formação de instrutores de patinação e juntei uma equipe para trabalhar comigo nas aulas coletivas. Como atleta adquiri algum reconhecimento em algumas modalidades, com algumas dúzias de medalhas, apesar de não me considerar um atleta de verdade, consigo tirar algumas vantagens por trabalhar de forma cotidiana com os patins nos pés, mas minhas maiores conquistas foram como técnico, pelos troféus de equipe e reconhecimento do meu trabalho. Já fui técnico de seleção brasileira de duas modalidades diferentes, e hoje, trabalho coletivamente e individualmente em seis modalidades diferentes com muito orgulho e vontade de aprender mais. Participo em grupos de patinação de todos os tipos. Já há algum tempo faço parte da federação e confederação que levam a patinação à frente. Resumidamente a patinação é a minha vida. Até hoje continuo aprendendo e aperfeiçoando meus conhecimentos. Ao terminar a faculdade comecei os estudos na área da biomecânica, fazendo Mestrado em Engenharia Biomédica na COPPE-UFRJ. Hoje minha pesquisa trata sobre a análise do perfil de torque de quadril dos patinadores de velocidade.

ER: Há muita diferença técnica da Patinação Artística para a Patinação de Velocidade e para o Hóquei sobre Patins?
LA: Sem dúvida, sim. As modalidades são muito específicas. A Patinação Artística busca o sincronismo e a estética em seus movimento, o que depende além de força e postura, muito controle muscular, o que faz o treino contínuo com os patins ser algo indispensável. A Patinação de velocidade por sua vez, também necessita de técnica e postura, mas o caráter de condicionamento físico se torna a prioridade depois que se atinge certo nível. Sem contar a necessidade tática de corridas. O Hóquei posso dizer que entre as três modalidades é a que mais tem flexibilidade nas características de patinação, pois as situações de jogo são diversas e cada qual necessita de uma ação lógica e muscular, sem contar o fato do constante trabalho que se é necessário para os membros superiores, por causa do "taco".

ER: E em relação à Patinação Artística de Salão para a Patinação Artística no Gelo?
LA: A Patinação Artística não está entre as de meu maior conhecimento, mas posso relatar minha análise pelo uso de ambos os patins. No gelo a lâmina necessita para o deslize estar em contato integral ao gelo. Já nos patins quads, as rodas podem estar individualmente no solo. Uma grande diferença para seus usuários é quanto aos giros que acontecem no próprio eixo. Os colegas da artística indicam esse fundamento como um dos mais complicados na modalidade fora de sua prática. A questão do quad ser um patins que possui dois eixos de movimento faz com que a natureza desses movimentos seja diferente do que no gelo. Mas hoje já existem os patins Artísticos inline, ainda não muito conhecidos no Brasil, mas já conseguem trazer alguns movimentos do gelo para as rodinhas.

ER: Quais são os seus projetos atualmente?
LA: Esse ano pretendo terminar minha tese mestrado e incrementar os dados que estou adquirindo na patinação de velocidade. Começo esse ano com os projetos sociais. Já tenho dois em vista e estou ansioso para começar. Quero aperfeiçoar o trabalho de massificação da patinação que já faço. E outros que não posso contar. Serão surpresa !

ER: Basta ir na orla do Rio no fim de semana para vermos muitos patinadores. No entanto, o esporte de competição, não é muito popular no Rio. Por que?
LA: Isso é uma pergunta que sempre acompanha os meus treinamentos. Parece que o comprometimento a uma determinada prática pelos cariocas não é algo fácil de lidar. Sempre existem diversas outras formas de lazer e prazer. Nosso Rio de Janeiro é lindo, né? Por isso a praia é tão atrativa. Não consegui chegar a outro explicação nesses anos. Visto que cidades como Brasília, Sertãozinho e outras são cidades que possuem menor quantidade de atividade que o Rio de Janeiro.

ER: Até o início dos anos 80, muitos clubes, inclusive os de futebol, tinham escolinhas e equipes de patinação. O que aconteceu de lá para cá?
LA: Está uma ótima pergunta, e que não vou saber responder ao certo. Meu nascimento é da década de 80, só fui ter contato com os patins em 90. Mas pelo que já ouvi falar pelos grandes dinossauros da patinação, foi que a parte administrativa do esporte não conseguiu sustentar as mudanças que foram acontecendo em relação à atração e à regulamentação, juntamente com outros fatos relacionados à popularidade dos patins na década de 90 que não vem ao caso relatar. Acredito que foi uma série de acontecimentos, que hoje já não atrapalham mais. Só precisa ser cada vez mais ressurgido.

ER: E qual a situação da patinação no interior do estado do Rio?
LA: Apesar da internet estar aí para somar, ainda falta comunicação pelo desinteresse. Temos um centro de hóquei tradicional em Petrópolis, grupos de patinação radical em Volta Redonda e outras cidades menores. Em Niterói e Maricá o hóquei inline ganha força. Mas nada vai muito além disso. O importante é que não paramos de crescer.

ER: O que vai acontecer com os atletas da Patinação que foram despejados do antigo autódromo?
LA: Dentro do complexo do autódromo se encontra o velódromo, que até o mês passado era a "casa" dos patinadores de velocidade do Rio. Os atletas existiam antes da construção dele e continuarão a existir depois dele vir o chão. A tristeza fica pelo fato disso acontecer em seu maior auge, juntando a patinação a outras duas modalidades olímpicas que usavam o espaço. Todos se sentem sem teto.

ER: Você acha que a Patinação não é tão querida pelos orgãos governamentais por não ser um esporte olímpico?
LA: Nem acho que esse seja o problema. Hoje se vê vários esportes olímpicos que são jogados a sarjeta por tais órgãos. O descaso é demais. A verdade é que ainda não se vê esporte como algo de crescimento mental e físico. Futebol é ótimo para o bolso. Nada tem haver com a parte esportiva dessa modalidade. Para mim é assim que eles enxergam.

ER: A Patinação está na briga para se tornar um esporte olímpico em 2020. Tem chances contra Squash, Beisebol, Softbol e outros?
LA: A FIRS - "Federação Internacional de Esportes sobre Rodas", tem feito a sua parte para o ingresso da patinação. em 2016. A patinação de velocidade estava entre as 5 finalistas e obteve cerca de 90 % dos votos populares, que de nada contam. Acabou entrando o Golfe no lugar. Política monetária ridícula. Adoro Xadrez. Este é dito como esporte. Penso a mesma coisa do Golfe. Agora parece que a tentativa é da patinação Artística e torço para que dê certo. Esta pelo menos tem bem mais cultura aqui no Brasil. O jeito é esperar para ver.

ER: Como fazer para o esporte atrair mais gente?
LA: Acho que estamos conseguindo isso. O Brasil nunca teve cultura na patinação. Países vizinhos como Argentina e Colômbia estão anos-luz na nossa frente, mas vamos chegar lá. O segredo é popularizar. Tirar da mente das pessoas que não conhecem o esporte. O pensamento que é algo somente de criança ou de gay. O bom da patinação é que é democrático, para todos. O acesso ao material está cada vez melhor com marcas entrando no país e o desenvolvimento de material nacional. Agora é melhorar os locais de prática e usar a mídia.

ER: Gostaria de deixar um recado aos amantes da Patinação?
LA: Patinem! Além de a patinação fazer um imenso bem para a saúde mental, é uma atividade magnífica para o corpo. Espalhem a ideologia da patinação, cobrem aos governantes pelo seu espaço. E acima de tudo, se unam!

domingo, 8 de julho de 2012

Entrevista com Sandra Mello, Presidente da FHPERJ

Sandra MelloSandra Mello é a Presidente da Federação de Hóquei e Patinagem do Estado do Rio de Janeiro desde 2005. Ela nos conta um pouco sobre a realidade dos esportes que administra há oito anos. 


ER: Sandra, pode me contar um pouco de sua trajetória até chegar à Presidência da Federação de Hóquei e Patinagem do Estado do Rio de Janeiro?
SM: No início, acompanhava minha filha, que patinava no Flamengo (em 1993). Quando acabaram com a Patinação Artística no Flamengo, ficamos procurando outro clube e fomos acolhidos pelo Fluminense, onde atuei como diretor a de Patinação Artística. Em 2005, o então presidente da FHPERJ se recusou a continuar como presidente, mesmo porque praticamente a patinação tinha acabado no Rio. Na época, a Patinação se resumia ao Fluminense. Ninguém se interessava em assumir a federação e resolvi aceitar o cargo para que não acabasse a federação fluminense. O Hóquei também já se encontrava em crise.

ER: Como sobrevive hoje à FHPERJ?
SM: De teimosia. Hoje, ainda temos as mensalidades dos clubes, mas muitos se recusam a pagar, restando para os atletas assumirem a dívida (65,00 mensais, independente do número de atletas). Contamos também com as inscrições nos campeonatos.

ER: Quais os filiados à federação? 
SM: AABB, ASA, Fluminense, Hebraica, Monte Libano, Monte Sinai, Colégio Santa Marcelina, Colégio Servita Nossa Senhora Rainha dos Corações, Rio Patinação, Corrêas Esporte Clube, Brasil Speed e Rio inline.


ER: Os governos estadual e municipal dão algum incentivo à FHPERJ?
SM: Não e para desanimar mais, apresentei um projeto através da Lei de Incentivo e foi recusado. Cheguei à conclusão que para elaborar estes projetos é preciso ser especialista no assunto

ER: A FHPERJ administra três modalidades esportivas: Hóquei sobre Patins, Patinação Artística e Patinação de Velocidade. Você sabe nos informar quantos atletas praticam estes esportes e qual é o mais popular?
SM: No Hóquei Tradicional, temos 12 atletas filiados, mas tem mais uns cinqüenta o praticando. Na Patinação Artistica, temos 80 atletas filiados, mas um número bem maior sem se federar. Na Patinação de Velocidade são 22 federados mas um número perto de 60 praticando o esporte. Ainda temos Sallon com uns 30 praticantes e Roller Derby com uns 25 praticantes. É muito difícil precisar o número mas o mais popular é a Patinação Artística.

ER: A Patinação Artística teve seu auge nos anos 60 com o Movimento Mengo sobre Rodas, das mulheres atletas do Flamengo. O que aconteceu de lá para cá que o esporte perdeu em prestígio e divulgação?
SM: Falta de incentivo, dificuldade de se conseguir quadras e outros problemas, até mesmo de administração. É preciso divulgar a patinação em geral. As pessoas só gostam daquilo que conhecem. Quando no Pan 2007, as competições foram realizadas no Miécimo da Silva (em Campo Grande) à noite, eu particularmente achei impossível ter público, pois enfentar a Av. Brasil à noite, seria preciso ter muita coragem. Para minha surpresa, os ingressos foram logo esgotados em 45 minutos. Os primeiros ingressos a se esgotarem foram os de Voleibol e em seguida os da Patinação Artística.

ER: O mesmo pergunto sobre o Hóquei sobre Patins. Nos anos 70 e 80 haviam Campeonatos Estaduais regulares com times de Petrópolis, de Cabo Frio, Vassouras, Teresópolis e da capital. O que aconteceu para o esporte praticamente desaparecer de nosso estado?
SM: Falta de incentivo. Em Corrêas, o Helinho acreditava e realizava um projeto social que amparava 200 crianças carentes. Construiu uma quadra excelente para a modalidade. Com a saída do Helinho, a modalidade teve um baque, mas mesmo assim há excelentes atletas. A seleção feminina práticamente é composta das atletas do Correas.

ER: Nos últimos anos surgiu o Hóquei em linha, espécie de hóquei no gelo jogado em quadra. Por que o Hóquei em Linha não faz parte da FHPERJ? Esta modalidade atrapalha o desenvolvimento do hóquei tradicional no Rio?
SM: O Hóquei em linha estava abrigado à Confederação Brasileira de Esportes no Gelo, mas este ano já será federada à FHPERJ e confederada à Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação. Não acredito que atrapalhe. Há um público para o tradicional e outro para o em linha.

ER: O único time regular de hóquei tradicional é o Corrêas, de Petrópolis. Existe algum projeto para difundir o esporte em outras cidades, sobretudo na capital? 
SM: Aqui consegui uma escolinha no Fluminense e acho que em Cabo Frio tambem tem adeptos.

ER: Ao contrário, a Patinação é muito forte na capital. Como fazer para levar a modalidade ao interior do estado? 
SM: Estou trabalhando para isso. Já estão bem encaminhados projetos para Petrópolis e Teresópolis. Em julho, realizaremos um curso de noções básicas da patinação, onde habilitará professores de educação física para iniciar a modalidade.


ER: O Fluminense voltou aos quadros da federação em 2007. Nestes cinco anos, já dá para avaliar o trabalho feito no clube nas três modalidades?

SM: O Fluminense tem patinação desde 2000. Só tem Patinação Artística e Hóquei Tradicional. A Patinação Artística está bem praticada. O Hóquei tradicional possui uma escolinha bem iniciante e com poucos praticantes.


ER: Uma fonte nos contou que o Flamengo deve reabrir sua escolinha de Patinação Artística, fechada no início dos anos 2000. Você confirma? Qual a expectativa da federação com a volta do clube mais popular da cidade ao esporte?


SM: Desde 1996, quando acabaram com a Patinação Artística no clube, tentamos voltar com a modalidade, pois entendemos que é uma tradição do Rio. Várias vezes quase conseguimos mas na hora H, nada acontecia.

ER: Os grandes clubes têm capacidade de formar um bom número de atletas e levar o esporte para a mídia. Com os retornos da dupla Fla-Flu, você espera que Botafogo e Vasco da Gama também façam parte da FHPERJ? Já houve algum contato da entidade com estes clubes?

SM: No Botafogo estive pessoalmente duas vezes, mas não consegui. No Vasco, tive uma boa recepção, mas o local não ajuda e eles querem um patrocínio que cubra as despesas do técnico.

ER: O Tijuca Tênis Clube tinha uma quadra exclusiva para a patinação e assim como outros clubes deixou o esporte. Há alguma conversa da federação com o Tijuca para que ele volte a investir no esporte?
SM: No Tijuca tive a informação que não havia horários disponíveis na quadra, mas gostaria de tentar.

ER: Quais atletas são as maiores revelações dos clubes do Rio nos últimos anos?
SM: Posso mencionar os nomes de Alessandra Castro Alves, Ana Beatriz Toledo, Carolina Pezzella, Cesar Motta,  Daniela Toledo, Flavio Francisco, Gabriela Rodrigues, Larissa Maia, Sabrina Seixas, Valentina Zapata e outros

ER: Qual a meta da FHPERJ para os próximos anos?
SM: Crescer, aumentar o número de filiados e federados e sediar campeonatos importantes. Perdemos o Velódromo e piorou a situação no Rio para os atletas. Desde outubro de 2007, entramos no Velódromo e havia treinos todos os dias. O espaço era aproveitado pelo Ciclismo, Patinação Artística, Patinação de Velocidade, Hóquei Tradicional e Roller Derby. No Velódromo foram realizados Campeonatos Brasileiro, Copa Brasil e vários estaduais.

ER: Deseja deixar um último recado para a comunidade da patinação?
SM: A Patinação tem que se unir, não interessa qual a modalidade que pratica, temos que somar para nos fortalecer e crescer.

domingo, 30 de outubro de 2011

Colômbia Campeã Pan-Americana de Patinação de Velocidade de 2011

A Colômbia se sagrou campeã pan-americana de patinação de velocidade de 2011.

A Colômbia venceu cinco das seis provas disputadas.


Classificação

  • 1º Colômbia - 5 - 0 - 0 - Campeã.
  • 2º Equador - 1 - 0 - 0
  • 3º Argentina - 0 - 3 - 2
  • 4º Venezuela - 0 - 1 - 0
  • 5º Chile - 0 - 0 - 5
  • 6º México - 0 - 0 - 1

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Esportes Sonham com 2020

O Comitê Olímpico Internacional decidiu que dez esportes de oito federações esportivas internacionais competirão por uma vaga nos Jogos Olímpicos de 2020, que se tornará o maior evento esportivo da história. 

Os esportes anunciados são: Alpinismo, Beisebol, Hóquei sobre Patins, Caratê, Patinação Artística, Patinação de Velocidade, Softbol, Squash, Wakeboarding e Wushu. 

Como Patinação Artística, Patinação de Velocidade e Hóquei sobre Patins fazem parte de uma mesma federação internacional, caso escolhida, caberá a esta entidade repartir o número de atletas entre as modalidades. 

Dos esportes candidatos, Beisebol e Softbol deixaram o programa olímpico em 2008; a Patinação Artística foi excluída em 1920; e o Hóquei sobre Patins foi esporte de demonstração em 1992. 

Por enquanto, Istambul (Turquia), Madrid (Espanha) e Roma (Itália) duelam pelo direito de receber os Jogos Olímpicos de 2020.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Capital Speed (DF) Bicampeão Brasileiro Feminino de Patinação de Velocidade de 2010/2011

O Capital Speed (DF) se sagrou bicampeão brasileiro feminino de patinação de velocidade de 2010/2011.


Os Campeões Femininos

  • 2006 - Rio In Line (RJ) 
  • 2007 - Jaguar (DF) 
  • 2008 - Capital Speed (DF) 
  • 2009 - Jaguar (DF) 
  • 2010 - Capital Speed (DF) 
  • 2011 - Capital Speed (DF)

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Rio Inline Monte Líbano Campeão Estadual de Patinação de Velocidade de 2009

O Campeonato Estadual de Patinação de Velocidade de 2009 teve apenas uma etapa e o título ficou com a equipe do Rio Inline Monte Líbano. A fusão dos dois times deixou a competição sem graça.


Vencedores

  • Menores Feminino 500m: Helena (Fluminense) 
  • Menores Feminino 1000m: Helena (Fluminense) 
  • Menores Feminino 5 minutos + 1 volta: Helena (Fluminense) 
  • Adulto Feminino 500m: Bruna (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Adulto Feminino 1000m: Bruna (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Adulto Feminino 10000m: Bruna (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Master Feminino 500m: Rosane (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Master Feminino 1000m: Rosane (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Master Feminino 5000m: Rosane (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Adulto Masculino 500m: Lyon (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Adulto Masculino 1000m: Lyon (Rio Inline Monte Líbano) 
  • Adulto Masculino 10000m: Luiz Paulo (Rio Inline Monte Líbano)

domingo, 28 de junho de 2009

Jaguar (DF) Campeão Brasileiro Masculino de Patinação de Velocidade de 2009

Jaguar Campeão Brasileiro Masculino de Patinação de Velocidade de 2009O Jaguar (DF) se sagrou campeão brasileiro masculino de patinação de velocidade de 2009.

O Rio Inline Monte Líbano representou o Rio de Janeiro em Brasília (DF).


Os Campeões por Categoria

  • Mini-Mirim Masculino: Capital Speed (DF)
  • Mirim Masculino: Jaguar (DF)
  • Livre Masculino: Rio Inline Monte Líbano (RJ) 
  • Master Masculino: Rio Inline Monte Líbano (RJ)
  • Gold Masculino: Internacional Santos (SP)
  • Júnior Masculino: AESP Mauá (SP)
  • Principal Masculino: Jaguar (DF)


Classificação Geral

  • 1º Capital Speed (DF) - 89
  • 2º Jaguar (DF) - 59
  • 3º AESP Mauá (SP) - 47
  • 4º AESP Mauá (SP) - 1


Classificação Principal Masculino

  • 1º Jaguar (DF) - 46 - Campeão.
  • 2º Capital Spped (DF) - 37
  • 3º AESP Mauá (SP) - 1

Jaguar (DF) Campeão Brasileiro Feminino de Patinação de Velocidade de 2009

Jaguar Campeão Brasileiro Feminino de Patinação de Velocidade de 2009O Jaguar (DF) se sagrou campeão brasileiro feminino de patinação de velocidade de 2009.

AABB Niterói, Fluminense e Rio Inline Monte Líbano participaram da competição disputada em Brasília (DF).

 

Classificação Geral Feminina

  • 1º Jaguar (DF) - 71 - Campeão.
  • 2º Rio Inline Monte Líbano (RJ) - 61 
  • 3º Capital Speed (DF) - 24 
  • 3º AESP Mauá (SP) - 24 
  • 5º AABB Niterói (RJ) - 23 
  • 6º Fluminense (RJ) - 15


Classificação Principal Feminino

  • 1º Jaguar (DF) - 55 
  • 2º AESP Mauá (SP) - 24 


Campeões Por Categoria

  • Mini-Mirim Feminino: Capital Speed (DF).
  • Pré-Mirim Feminino: Capital Speed (DF).
  • Mirim Feminino: Jaguar (DF).
  • Livre Feminino: Capital Speed (DF).
  • Master Feminino: Rio Inline Monte Líbano (RJ).
  • Júnior Feminino: Rio Inline Monte Líbano (RJ).
  • Principal Feminino: Jaguar (DF).


Os Campeões Femininos

  • 2006 - Rio In Line (RJ)
  • 2007 - Jaguar (DF)
  • 2008 - Capital Speed (DF)
  • 2009 - Jaguar (DF)

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Rioinline Campeão da Copa Brasil de Patinação de Velocidade de 2008

Rioinline Campeão da Copa Brasil de Patinação de Velocidade de 2008O Rioinline se sagrou campeão da Copa Brasil de Patinação de Velocidade de 2008.

Depois da perda do Campeonato Brasileiro, o time carioca se dedicou mais e conquistou os principais títulos da Copa Brasil de Patinação de Velocidade.

A Copa Brasil de 2008 foi disputada em quatro etapas: Rio de Janeiro, Sertãozinho, Brasília e novamente Rio de Janeiro.

A terceira etapa da competição foi realizada no Distrito Federal, casa dos times Capital Speed (DF) e Jaguar (DF). O Rioinline não tremeu e venceu fora de casa nas principais categorias: maiores feminino e masculino.

Na etapa final, há 15 dias no Velódromo Municipal, o Rioinline venceu as provas do Menores Feminino, Maiores Feminino e Maiores Masculino. Com estes resultados, o time laranja e preto conquistou os títulos das categorias Maiores Femininos e Masculinos.

Os Campeões Femininos

  • 2008 - Rioinline


Os Campeões Masculinos

  • 2008 - Rioinline

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Metropolitano (Colômbia) Campeão da Copa América de Patinação de Velocidade de 2008

O Metropolitano (Colômbia) se sagrou campeão da Copa América de Patinação de Velocidade de 2008.

1200 patinadores, de 157 clubes, de 16 países disputaram a IX Copa América de Clubes de Patinação de Velocidade. A Colômbia dominou a competição com sobras. 

Os 24 primeiros clubes foram colombianos. O melhor dos outros foi o Guarico (Venezuela) em 25o. Além de Colômbia e Venezuela, clubes da Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Catalunha (tem federação independente da Espanha), Chile, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Itália, México, Panamá e República Dominicana participaram da festa. 

O Capital Speed, do Distrito Federal, representou o Brasil e terminou em 39o lugar, com 11 pontos.


Classificação

  • 1º Metropolitano (Colômbia) - 131 - Campeão.
  • 2º Valle (Colômbia) - 118
  • 3º Proelite (Colômbia) - 62
  • 3º Diego Rosero Calad (Colômbia) - 62
  • 5º Paen (Colômbia) - 57


Os Campeões

  • 2008 - Metropolitano (Colômbia)

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Capital Speed (DF) Campeão Brasileiro de Patinação de Velocidade de 2008

Capital Speed Campeão Brasileiro de Patinação de Velocidade de 2008O Capital Speed (DF) se sagrou campeão brasileiro de patinação de velocidade de 2008.

No final de junho foi realizado no Velódromo Municipal do Rio de Janeiro, o Campeonato Brasileiro de Patinação de Velocidade. Diferente da Copa Brasil, o Brasileiro é disputado em apenas uma única etapa. o time de Brasília, Capital Speed venceu as provas de Menores Masculino e Menores Feminino. 

O Rioinline deu o troco e venceu as provas mais importantes: Maiores Masculino e Maiores Feminino (foto). Na pontuação geral da etapa, no entando, o Capital Speed venceu por 381 pontos, contra 273 dos cariocas. 

Outras seis equipes participaram da competição, que teve um total de 80 atletas: Mauá (SP), Internacional (SP), Náutico (PE), Cobaia Roller Speed (PR), Jaguar (DF) e Zero 11 (SP). 


Os Campeões Femininos

  • 2006 - Rio In Line (RJ)
  • 2007 - Jaguar (DF)
  • 2008 - Capital Speed (DF)


Os Campeões Masculinos

  • 2006 - Rio In Line (RJ) 
  • 2007 - Zero 11 (SP) 
  • 2008 - Capital Speed (DF)