O
Flamengo desativou seu departamento feminino de basquete em 2002. As atletas das categorias de base (mirim, infantil, infanto-juvenil e juvenil) e do adulto foram dispensadas. O momento era de crise financeira no clube e haviam poucos times do investindo no basquete feminino.
Diego Jeleilate é o atual diretor de basquete do Flamengo e tem conversado ativamente com os cartolasd a Liga de Basquete Feminino para viabilizar a entrada do Mengão na edição de 2021 do Campeonato Brasileiro. PAra isso acontecer, o clube rubro-negro precisará contratar, pois, atualmente, não tem nenhuma atleta feminina.
O namoro entre o Flamengo e a LBF começou em 2017 quando o dirigente rubro-negro Marcelo Vido recebeu na Gávea o cartola da LBF Ricardo Molinas. Há cerca de dez dias, o Flamengo esteve na reunião virtual de preparação para a LBF 2021 que contou com outras vinte equipes.
O Flamengo tem três títulos estaduais da modalidade (1954, 1964 e 1965), foi campeão da Copa FBERJ de 1997, da Copa Eugênia Borer de 1997, do Torneio Chiclayo de 1966 (no Peru), do Torneio de Lima de 1966 (também no PEru) e do Torneio Internacional de Estrelas de Piracicaba de 1966, além de títulos de menor expressão e das categorias de base.
Angelina, Norminha, Delcy e Marlene são talvez os maiores nomes do basquete feminino da história flamenguista. Ao vencer diversos times do leste-europeu e da América Latina nos anos 60, conseguiram com que o Flamengo fosse apontado como "melhor quinteto do mundo", segundo a imprensa.
A foto é um time comandado por Guilherme Vós no final dos anos 90 ou início dos 2000. As atletas são Gabriela, Leandra, Bárbara e Sharmila Waeger (em pé); Luana, Paula Leite, Carol e Cristiane (agachadas). Além de Vós, Ricardo Sobral, seu auxiliar, aparece na foto. A diretora do basquete feminino era Conceição.
