O America se sagrou campeão carioca de 1935 da LCF. O time rubro superou Flamengo e Fluminense entre outros.
Os gols do Mengão foram anotados por Índio e Evaristo de Macedo.
O time campeão: Ari; Tomires, Pavão, Jadir e Dequinha; Jordan e Paulinho (Babá); Rubens, Índio, Evaristo de Macedo e Joel. Técnico: Fleitas Solich.
24/06/1956
Os gols do Mengão foram marcados por Evaristo de Macedo (2), Moacir, Henrique rade, Paulinho e Dida.
O time campeão: Ari; Tomires, Pavão, Milton Copolillo e Luís Roberto; Edson e Paulinho; Moacir (Duca), Henrique Frade (Dida), Evaristo de Macedo e Babá. Técnico: Fleitas Solich.
19/01/1957
Da esquerda para a direita na foto: Ivan Severo, Hugo Severo, José Neves, Antônio Neves (diretor), Antônio Avellar (patrono), Batista Boderone, Wilson Severo e Nélson Soares.
Entre 1985 e 1995 jogou pela seleção brasileira. É dele o gol mais marcante na conquista da Copa do Mundo de 1994.
No futebol carioca, Branco teve também uma curta passagem pelo Flamengo.
Os melhores momentos de sua carreira foram passados no Flamengo, São Paulo (SP), Werder Bremen (Alemanha) e Palmeiras (SP). O zagueiro também defendeu Vasco da Gama, America e Volta Redonda no estado do Rio de Janeiro.
Apesar dos muitos titulos conquistados, pelo Voltaço, ele não levantou nenhuma taça.
Entre 1992 e 1998 defendeu a seleção brasileira.
Pela seleção brasileira, serviu o país entre 1961 e 1966, tendo conquistado a Copa do Mundo de 1962.
Amarildo é muito lembrado no Goytacaz, clube que o revelou para o futebol. Na foto ele é o segundo agachado da direita para a esquerda. Infelizmente, o craque não conquistou nenhum título pela agremiação.
No futebol do estado do Rio, ele também jogou por Flamengo, Botafogo e Vasco da Gama.
02/10/2021
03/10/2021
09/10/2021
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15/11/2021
Os tenistas americanos da foto são os seguintes: em pé: José Duarte Pinto, Alfredo Guilherme Koehler, Egas de Mendonça, Heitor Luz, Arandy Miranda, Roberto Peixoto, José Martins, José Louzada, Antônio Vieira, Cedric Atleé, Antônio Avelar, Alberto Martins, Ernani Motta Rezende, José Avelar, Gilberto Garcia e Eurico Costa. Ajoelhados: Mário Reis, Flávio Barroso, Francisco Paes de Figueiredo, Jackson de Souza, Newton Motta, Luis Castilho, Mário Abreu, Antônio Garcia e Fernando Nascimento Silva.
A campanha foi quase perfeita: oito vitórias e um empate em nove jogos. Foram 49 gols marcados e apenas oito sofridos.
O time-base campeão: Dyogo; Samuel, Iago (Kauã Moura), Darlan e Zé Welinton; Vitor Muller, Dudu e Matheus França (Marquinhos); Victor Hugo (Mateusão), Matheus Gonçalves (Rodriguinho) e Petterson (Vinícius). Técnico: Mario Jorge.
18/08/2021
22/08/2021
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15/11/2021
O time-base campeão: Mauro; Joubert, Vanderlei, Décio Crespo e Jordan; Carlinhos e Nelsinho; Joel, Henrique Frade e Dida; Miranda. Técnico: Flávio Costa.
16/06/1962
17/06/1962
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14/11/2021
14/11/2021
O Fluminense tem dois hinos oficiais e um popular.
O primeiro foi composto por Henrique Coelho Netto, o pai do craque Preguinho.
O segundo foi inspirado em vocabulário bélico por causa da I Guerra Mundial.
O terceiro hino é popular mas não é oficial e foi escrito por Lamartine Babo.
O Fluminense é um crisol
Onde apuramos a energia
Ao pleno ar, ao claro sol
Lutando em justas de alegria
O nosso esforço se congraça
Em torno do ideal viril
De avigorar a nova raça
Do nosso Brasil!
Corrige o corpo como artista
Vida imprime à estátua augusta
Faz da argila uma robusta
Peça de aço onde a alma assista
Na arena como na vida
Do forte é sempre a vitória
Do estádio foi que a Grécia acometida
Irrompeu para a glória
Ninguém no clube se pertence
A glória aqui não é pessoal
Quem vence em campo é o Fluminense
Que é, como a Pátria, um ser ideal
Assim nas justas se congraça
Em torno dum ideal viril
A gente moça, a nova raça
Do nosso Brasil!
Adestra a força e doma o impulso
Triunfa, mas sem alardo
O herói é bravo mas galhardo
Tão forte d'alma que de pulso
A força esplende em saúde
E abre o peito à bondade
A força é a expressão viva da virtude
E garbo da mocidade
Companheiros de luta e de glória
Na peleja incruenta e de paz
Disputamos no campo a vitória
Do mais forte, mais destro e sagaz!
Nossas liças de atletas são mansas
Como as querem os tempos de agora
Ressuscitam heroicas lembranças
Dos olímpicos jogos de outrora
Não nos cega o furor da batalha
Nem nos fere o rival, se é mais forte!
Nossas bolas são nossa metralha
Um bom goal, nosso tiro de morte
Fluminense, avante, ao combate
Nosso nome cerquemos de glória
Já se ouve tocar a rebate
Disputemos no campo a vitória.
Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor
Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor
Vence o Fluminense
Com o verde da esperança pois
Quem espera sempre alcança
Clube que orgulha o Brasil
Retumbante de glórias
E vitórias mil
Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor
Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor
Vence o Fluminense
Com sangue de encarnado
Com amor e com vigor
Faz a torcida querida
Vibrar com a emoção
Do tricampeão
Vence o Fluminense
Usando a fidalguia
Branco é paz e harmonia
Brilha no sol da manhã
Ou na luz do refletor
Salve o Tricolor
O Flamengo se sagrou campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1961.
Depois de encantar na base do Olaria, o Vasco o levou para São Januário e o Baixinho se destacou. Com grandes atuações e títulos, Romário foi para a Europa.
Em seu retorno, o artilheiro o destaque da Copa do Mundo de 1994 atuou por Flamengo, Vasco da Gama, Fluminense e America.
Seu período na seleção brasileira foi de 1987 a 2005.
Ao longo de sua carreira, Romário marcou mais de 1.000 gols e comemorou o milésimo em grande estilo em São Januário.
O Flamengo venceu o Campeonato Carioca de 1963.
Formado na base do Olaria, o America o profissionalizou em 1955 e ele defendeu o clube rubro até 1959.
Canário defendeu a Seleção Canarinho em 1956. Era um excelente ponta-direita.
Apesar de ter jogado apensa dois anos no profisissional alvirrubro, Ademir da Guia marcou a história do clube com o título mundial de 1961.
Ele defendeu a seleção brasileira entre 1965 e 1976.
Apesar de ter começado no futebol do Amazonas, Berg se destacou mesmo no Botafogo por onde teve três passagens: de 1984 a 1988, em 1990 e em 1993.
No futebol fluminense, Berg também jogou pelo Americano.
