O Flamengo contratou para técnico de sua equipe adulta masculina de Basquetebol José Neto. Confira a entrevista com ele.
ER: Como você começou no Basquete?
ER: Voce já se adaptou à vida no Rio de Janeiro?
ER: O Flamengo disputará um mínimo de 46 e um máximo de 73 partidas oficiais na temporada 2012/13 (incluindo Estadual, Brasileiro, Liga Sul-Americana e provavelmente Liga das Américas e Torneio Interligas). Dá para conciliar todas as competições ou você pretende priorizar alguma delas?
JN: O Flamengo vai sempre entrar na quadra com o seu melhor. Já fizemos uma periodização da equipe buscando dar todas as condições para que os jogadores possam desempenhar o seu melhor na temporada. Claro que nao é possivel estar 100% sempre, mas temos profissionais competentes para avaliar, detectar e já recuperar a equipe para que possa estar mais próxima do ideal.
ER: O Brasileiro terá agora 18 times. Você acha este número excessivo ou é um bom número?
ER: Não sei se você conhece os ginásios do Rio mas gostaria de saber se você tem alguma preferência por onde jogar. Na Gávea? No Tijuca? No Maracanãzinho? Outro ginásio?
ER: Como é sua relação com o diretor de basquete Arnaldo Szpiro, com a Vice-Presidente de Esportes Olímpicos Cristina Callou e com a Presidente Patrícia Amorim?
JN: Primeiramente, respeito uma hierarquia e portanto tem todo o meu respeito. Além disso, vejo todos muito participativos e comprometidos com a melhora do basquete no clube, ou seja, temos os mesmos objetivos. Sendo assim não tem como a relação não ser boa.
ER: O time adulto ainda está em pré-temporada mas a base tem jogado constantemente pelo Estadual. Você está conseguindo observar os jogadores juvenis?
ER: Como você começou no Basquete?
JN: Comecei
jogando na escola, em minha cidade, Itapetininga, interior de SP.
Tinha 12 anos e logo depois fui jogar pela equipe da cidade nas
disputas de campeonatos regionais e estaduais.
ER: Você começou no Paulistano (SP), passou por Palmeiras (SP) e Joinville (SC). Sua vinda para o Flamengo é o melhor momento de sua carreira?
JN: Em cada equipe tive um momento especial. Todas as equipes
que passei foram importantes para o meu crescimento profissional e
pessoal. Vir para o Flamengo sem dúvidas foi um grande momento. Vejo
como um estímulo para continuar trabalhando e melhorando a cada dia.
ER: Você começou no Paulistano (SP), passou por Palmeiras (SP) e Joinville (SC). Sua vinda para o Flamengo é o melhor momento de sua carreira?
ER: Voce já se adaptou à vida no Rio de Janeiro?
JN: Estou me adaptando muito rapidamente, já que a cidade é realmente maravilhosa! Fui muito bem recebido no Flamengo e trabalhar com grandes
profissionais dentro e fora da quadra facilita muito esta adaptação.
ER: Qual a estrutura para o basquete que você encontrou na Gávea?
ER: Qual a estrutura para o basquete que você encontrou na Gávea?
JN: O Flamengo é um clube esportivo. Tem o esporte na sua essência.
Várias modalidades do clube utilizam uma estrutura para trabalhar com a
elite. No basquete não é diferente. Nos últimos anos, o basquete do
Flamengo é uma das referências da modalidade no país. Pode ser ainda
melhor e estas melhorias já estão sendo trabalhadas dentro das
possibilidades do clube. Atualmente, o Flamengo disputa todas as
categorias de base no basquete, ou seja, uma raíz que esta cada vez mais
forte. O corpo técnico de todas as categorias é formado por técnicos,
assistentes, preparadores físicos, fisioterapeutas, médicos, roupeiros,
supervisor e uma diretoria presente e atuante. Todos os profissionais
possuem condições satisfatórias para desempenhar suas funções.
ER: O que é diferente na estrutura entre a do Joinville (SC), time que você dirigiu em 2011/12, e a do Flamengo?
ER: O que é diferente na estrutura entre a do Joinville (SC), time que você dirigiu em 2011/12, e a do Flamengo?
JN: Em Joinville também tive todo o apoio e condições para poder
desenvolver o trabalho. Algumas poucas diferenças, visto que o Joinville
não é um clube e não tem suas instalações próprias. No entanto, tem o
apoio da prefeitura e de algumas empresas da cidade que oferecem suas
instalações para que a equipe possa treinar e jogar.
ER: Qual a sua avaliação do elenco rubro-negro?
ER: Qual a sua avaliação do elenco rubro-negro?
JN: Um
elenco onde conseguimos mesclar bem a experiência e a juventude.
Excelentes jogadores compõem o time. O desafio maior é conseguir formar
um grande grupo com esses grandes jogadores. Pelo perfil deles e pelos
treinamentos tenho certeza de que isto é possível. Procuramos trazer
jogadores versáteis para compor o elenco, ou seja, jogadores que podem
atuar em mais de uma posição. Acredito que esta é uma necessidade do
basquetebol moderno pois cada vez mais as equipes se estudam e quanto
mais previsivel atuamos, mais difícil será de obter sucesso.
ER: O elenco está fechado ou o Flamengo ainda busca mais algum reforço?
ER: O elenco está fechado ou o Flamengo ainda busca mais algum reforço?
JN: Ainda estamos avaliando a necessidade de trazer algum outro reforço.
Por enquanto vamos disputar os torneios iniciais com esta equipe. Como
temos somente um estrangeiro (Kojo), temos esta opção caso decidamos
reforçar a equipe.
ER: No momento desta entrevista, você ainda não teve contato com a torcida rubro-negra. Você está ansioso por este encontro?
ER: No momento desta entrevista, você ainda não teve contato com a torcida rubro-negra. Você está ansioso por este encontro?
JN: A torcida do Flamengo, sem dúvida nenhuma é uma marca
registrada! Como adversário sempre comentava: impressionante como eles
não param e empurram o time do começo ao fim! Muitas vezes, quando ia
assistir as partidas, voltava pra casa com as músicas na cabeça. É
contagiante!
ER: O Flamengo disputará um mínimo de 46 e um máximo de 73 partidas oficiais na temporada 2012/13 (incluindo Estadual, Brasileiro, Liga Sul-Americana e provavelmente Liga das Américas e Torneio Interligas). Dá para conciliar todas as competições ou você pretende priorizar alguma delas?
JN: O Flamengo vai sempre entrar na quadra com o seu melhor. Já fizemos uma periodização da equipe buscando dar todas as condições para que os jogadores possam desempenhar o seu melhor na temporada. Claro que nao é possivel estar 100% sempre, mas temos profissionais competentes para avaliar, detectar e já recuperar a equipe para que possa estar mais próxima do ideal.
ER: O Brasileiro terá agora 18 times. Você acha este número excessivo ou é um bom número?
JN: Não vejo como um número excessivo. Acredito que é um momento de termos
esta quantidade de equipes. Logo teremos o a Segunda Divisão e a
competição vai ficar ainda mais interessante.
ER: Como você vê o fato da Final do Brasileiro ser disputada em apenas uma única partida, em vez de uma melhor de cinco ou de sete jogos?
JN: Também vejo como necessário para o momento. Claro que do ponto de vista técnico, desportivamente, seria melhor um playoff final (5 jogos), mas ter uma final em TV aberta é um investimento para a modalidade e para a Liga.
ER: Como você vê o fato da Final do Brasileiro ser disputada em apenas uma única partida, em vez de uma melhor de cinco ou de sete jogos?
JN: Também vejo como necessário para o momento. Claro que do ponto de vista técnico, desportivamente, seria melhor um playoff final (5 jogos), mas ter uma final em TV aberta é um investimento para a modalidade e para a Liga.
ER: Não sei se você conhece os ginásios do Rio mas gostaria de saber se você tem alguma preferência por onde jogar. Na Gávea? No Tijuca? No Maracanãzinho? Outro ginásio?
JN:O ideal seria jogar
onde treinamos. Atualmente não é possivel ser assim. Todas estas quadras
citadas são boas: Tijuca, Maracanãzinho, Arena HSBC. Não tenho ainda
uma preferência. Acredito que quando conhecer melhor vou poder falar com
mais certeza.
ER: Como é sua relação com o diretor de basquete Arnaldo Szpiro, com a Vice-Presidente de Esportes Olímpicos Cristina Callou e com a Presidente Patrícia Amorim?
JN: Primeiramente, respeito uma hierarquia e portanto tem todo o meu respeito. Além disso, vejo todos muito participativos e comprometidos com a melhora do basquete no clube, ou seja, temos os mesmos objetivos. Sendo assim não tem como a relação não ser boa.
ER: O time adulto ainda está em pré-temporada mas a base tem jogado constantemente pelo Estadual. Você está conseguindo observar os jogadores juvenis?
JN: Fico praticamente o
dia todo no clube. Gosto de ver a base. Tenho acompanhado o trabalho e
alguns jogos destas categorias. Logo mais começa a LDB (Liga de
Desenvolvimento do Basquete) que tem o Flamengo como campeão. Temos no
nosso elenco, oito jogadores que ainda são sub-22 que podem contribuir muito
nesta categoria visando o bicampeonato.
ER: Como será enfrentar teus ex-clubes no Brasileiro?
JN: Todos os clubes que passei deixei e trouxe comigo boas lembranças que servem para a gente contar historias (risos). Durante os jogos o foco é exclusivamente no trabalho para o jogo e na vitória, independente do adversário.
ER: Como será enfrentar teus ex-clubes no Brasileiro?
JN: Todos os clubes que passei deixei e trouxe comigo boas lembranças que servem para a gente contar historias (risos). Durante os jogos o foco é exclusivamente no trabalho para o jogo e na vitória, independente do adversário.
ER: Gostaria de deixar um recado final para a torcida rubro-negra?
JN: Vamos ser o motivo de vocês não pararem um minuto! Um time com raça e
coração assim como vocês merecem! Vai para cima deles, Mengo!!!!