O Esporte Rio apresenta aqui alguns dados e curiosidades do tênis do
Fluminense FC.
Ricardo Pernambuco foi o atleta mais eficiente de sua época.
Antonio Cesarino Rangel é o maior vencedor de campeonatos cariocas pelo FFC com 14 títulos.
No feminino, Ruth Correa Mesquita é a maior vencedora com 11 títulos.
Afonso Pereira, atleta tricolor, representou o Brasil no mundial juvenil em Winbledon.
Afonso Pereira venceu nada mais que Guilhermo Villas, no Sul-Americano Juvenil em 1967.
A
Taça Davis no FFC, pela primeira vez na história em nossa cidade, em 1972.
Pucheus, uma família de campeões, unida pelo amor ao tênis.
Maurício Coelho Neto, cujo nome foi incrustado na própia história do FFC, pratica até a publicação deste artigo com o mesmo talento de outrora o esporte que tanto ama.
Orlando Pingo de Ouro, um dos maiores ídolos do nosso futebol, praticou o tênis com o mesmo talento que exibia nos campos.
Gessy, símbolo da dedicação de todos os nossos funcionários.
Alexandre Katz, o último grande campeão tricolor.
Santos Dumont, uma das maiores glórias da humanidade, praticava seu esporte preferido nas quadras do FFC.
O tênis do Fluminense Football Club atravessou uma era de estagnação durante aproximadamente 20 anos, ficando fora das principais competições nacionais e internacionais.
Em 2005 com a posse da nova diretoria Raimundo Mario C. de M. Jr, Hamilton Iague e apoio incondicional do Vice-Presidente de esportes olímpicos Ricardo Martins, o Fluminense com o investimento na formação de equipes de base, obteve resultados surpreendentes em tão pouco tempo, retomando assim, o caminho de novas conquistas.
Reocupando seu lugar na história, o tênis do Flu promete trabalho, conquistas e principalmente, manter a identidade do clube , que já foi a maior escola olímpica desse país, simbolizada numa linda taça que reluz em nosso salão desde 1949.
A foto é da Copa Davis disputada nas Laranjeiras.
Fonte: www.fluminense.com.br